CIÊNCIA E SAÚDE

Primeira múmia egípcia grávida pode ter morrido de cancro

Uma análise às invulgares alterações no esqueleto  facial de uma múmia egípcia de 2 mil anos indica que esta sofria de  cancro nasofaríngeo. 

“A opinião dos radiologistas, com base na tomografia computadorizada, aponta para a possibilidade de alterações tumorais nos ossos”

Os investigadores tomaram conhecimento do potencial cancro após uma  reconstrução 3D do crânio da múmia, que revelou um buraco de sete  milímetros atrás da órbita do olho esquerdo.

Normalmente, seria impossível determinar o que causou as deformidades a  partir de um crânio tão antigo. Mas como a múmia está tão bem preservada  que ainda há vestígios de tecido mole nos seus ossos

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A múmia pertence à Universidade de Varsóvia e é emprestada ao Museu  Nacional de Varsóvia, sendo exibida junto com o sarcófago na exposição  permanente da Galeria de Arte Antiga.