A substância polémica e que não reúne consenso pode auxiliar pessoas que sofrem da doença. E já se sabe isso há cerca de 40 anos.
A Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla já havia defendido que há estudos que demonstram que os próprios doentes, ou ponderam o consumo de cannabis, ou já o fizeram.A cannabis terapêutica pode ter efeitos positivos nos doentes: na dor, na qualidade do sono e no controlo da bexiga.
E há cerca de 40 anos que se sabe que a cannabis pode ajudar a melhorar a qualidade de vida dos doentes. Mas, entre receios entre a comunidade científica e “negócios”, não há uma utilização generalizada da substância.
“Se a pessoa está com um sintoma grave e pode beneficiar da cannabis para contê-lo, não há motivos para não usar“.