CIÊNCIA&SAÚDE

HÁ UMA NOVA TEORIA SURPREENDENTE PARA O QUE PODE CAUSAR A ALZHEIMER

Cientistas investigaram se é a quantidade de placas no cérebro ou a quantidade de beta-amiloide 42 restante que é mais importante para a progressão da doença de

Os investigadores descobriram que a redução de beta-amiloide 42 (a versão funcional de beta-amiloide) é mais prejudicial do que a quantidade de placas (os aglomerados insolúveis de beta-amiloide).

Os participantes tiveram uma média de três anos de  acompanhamento e os cientistas descobriram que aqueles com altos níveis  de beta-amiloide 42 no líquido cefalorraquidiano (o líquido ao redor do  cérebro e da medula espinal) foram protegidos e a sua cognição foi  preservada durante o período do estudo.

Também é relevante porque os autores estudaram pessoas com a mutação genética que desenvolvem a doença de Alzheimer, um grupo que é considerado a  evidência mais forte que apoia a ideia de que as placas beta-amiloide  são prejudiciais.

As placas não são a causa da sua demência, mas baixos níveis de beta-amiloide 42 podem ser.