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Maria de Belém candidata-se “para disputar a vitória”

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Miguel A. Lopes / Lusa

Maria de Belém apresenta candidatura à Presidência da República

Maria de Belém apresenta candidatura à Presidência da República

A candidata presidencial Maria de Belém apresentou hoje oficialmente o seu projeto para as eleições de janeiro e diz que concorre “para disputar a vitória”, porque em República “não há coroação” do Presidente mas sim eleições.

A antiga ministra, deputada e presidente do PS Maria de Belém Roseira apresentou hoje oficialmente a sua candidatura à Presidência da República.

“Candidato-me a esta eleição para disputar a vitória”, disse, perante o aplauso de centenas de apoiantes, que lotaram uma das salas de conferências do Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

Maria de Belém concorre, nas suas palavras, por um “imperativo patriótico e impulso de cidadania“, e porque acredita poder dar “um contributo pessoal e político para a melhoria da qualidade de vida” dos portugueses.

“Portugal precisa de um Presidente que saiba ser independente, saiba interpretar a vontade do povo e dar voz às pessoas mais frágeis da nossa sociedade”, sublinhou.

Entre os presentes na sessão encontram-se várias figuras ligadas ao PS: o presidente honorário, Almeida Santos, e socialistas como Jorge Coelho, Alberto Martins, Eurico Brilhante Dias, Óscar Gaspar, António Galamba, Miguel Laranjeiro ou António Braga são alguns dos presentes no Centro Cultural de Belém.

A Comissão Política Nacional do PS decidiu conceder liberdade de voto aos socialistas na primeira volta das eleições presidenciais entre os candidatos do seu espaço político, entre os quais se encontram, para já, Sampaio da Nóvoa e Maria de Belém.

/Lusa

1 Comment

  1. O outro diz que se candidata para pagar uma dívida.
    Esta é por causa dos mais fracos…
    Até o sr Aníbal apregoava a inclusão (só se foi a dele e da família no clube dos novos-ricos) e vê-se o que ele é.
    Quando é que aparece um, honesto, que diga que se candidata porque é um bom TAXO?
    Bom houve aí um senhor da rádio que telefonou para a AR à procura do sr honesto e ninguém sabia quem era, porque não havia lá nenhum.

    Há uma expressão engraçada “sete cães a um osso” Aqui o osso como é muito bom já lá rondam 14.

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