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Feriados religiosos vão regressar já este ano

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PSD / Flickr

O governo vai repor já este ano os feriados do Corpo de Deus e do Dia de Todos os Santos que foram suprimidos em 2013.

Segundo a Rádio Renascença confirmou junto de uma fonte do Governo, o regresso dos feriados do Corpo de Deus, que se assinala em 2016 a 26 de Maio, e do Dia de Todos os Santos, celebrado a 1 de Novembro, será em breve comunicado à nunciatura apostólica, num processo meramente diplomático.

Quanto aos feriados de 5 de Outubro (Implantação da República) e de 1 de Dezembro (Restauração da Independência), também suprimidos em 2013, não é ainda certo o seu regresso já este ano.

O primeiro-ministro António Costa tinha defendido em maio do ano passado que “é desejável” que estes feriados fossem repostos.

“Nada justifica terem sido sacrificadas duas datas históricas da História de Portugal, uma das quais a data das datas, que é a nossa Fundação, e não vejo razão para que, repondo esses dois feriados, não sejam repostos os outros dois”.

Os partidos com assento parlamentar vão discutir esta possibilidade na Assembleia da República, na próxima sexta-feira, 8 de Janeiro, prevendo-se que a maioria de esquerda aprove o seu regresso.

ZAP

3 Comments

  1. Concerteza que todos o feriados roubados vão ser repostos. Como se viu a supressão dos feriados nada resolveu; foi apenas e só uma medida de carater ideológico do governo do Coelho e do Irrevogável, numa transferência clara de capital dos trabalhadores para o patronato que amealharam mais alguns milhões á custa de mais quatro dias de trabalho dos seus funcionários.

  2. Os feriados religiosos eram bem dispensáveis!!
    Aliás, tudo que seja religiosos é dispensável e serve apenas para “alimentar” a máfia da igreja à custa dos tontos!!

  3. isso mesmo tudo que é religião é dispensavel, só serve para os funcionarios publicos, e não trás mais valias, agora por exemplo o carnaval trás economia para o pais e não para a igreja viver melhor (padres, freiras etc) sem ajudar ninguém, sim porque tudo é dado pelo povo e eles destribuir e mal o que damos se ainda não ficarem com o que lhes interessa.

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