Algumas barbas são tão sujas como sanitas

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wang-lu / Flickr

Um grupo de homens barbudos sujeitou-se a uma análise às suas fartas penugens faciais e os resultados são chocantes: algumas barbas estavam tão sujas como uma sanita.

O microbiologista que conduziu a análise para a estação de televisão Koat, uma afiliada da CNN, confessa que ele próprio ficou chocado com o que encontrou.

“Geralmente, não me surpreendo, mas fiquei surpreendido com isto”, admite John Golobic na reportagem do canal do Novo México, nos EUA.

A análise feita por este microbiologista, com base em amostras retiradas das barbas dos participantes, revelou que muitas continham bactérias consideradas normais. Mas algumas estavam tão sujas como uma sanita.

São o tipo de coisas que se encontram em fezes“, salienta John Golobic, falando de “um grau de falta de limpeza que, de algum modo, é perturbador”.

O microbiologista alerta ainda que, se fossem encontrados vestígios semelhantes nos sistemas de água, as autoridades teriam que os encerrar para serem desinfectados.

Assim, se tem barba, o melhor é proceder a uma escovagem diária da mesma e garantir que lava as mãos várias vezes ao dia, conforme recomenda John Golobic. “E tente manter as mãos longe da cara, tanto quanto possível”, diz o microbiologista.

ZAP

2 Comments

  1. Mais um título sensacionalista!… Quando o anúncio é um estudo sobre a esponja de lavar a loiça, a admiração é que esta é mais suja e perigosa do que uma casa de banho, sendo mesmo o objecto com mais bactérias perigosas de todo o lar. Agora uma barba que é tão suja [limpa] como a sanita a admiração inverte-se. Já não há rigor em jornalismo de nenhum tipo!

  2. Pois o que me parece é que temos mais um estudo cuja encomenda terá sido feita por alguém, possivelmente interessado no mesmo…
    Quem estudar um pouco poderá verificar que a evolução HUMANA deu-se com pelos e penugens para nos livrar dos mesmos que o estudo revela…
    Assim sendo… ou é tolice ou é interesse de alguém ou é ilusão demagógica e descontextualizada.

    Mais um estudo que nos potencia o descrédito crescente na panóplia de estudos que surgem…

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