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7 sinais de que o seu Android está infectado

B!T

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O sistema operativo Android, da Google, está a ser o principal alvo dos cibercriminosos este ano. O número de malware é seis vezes superior ao do ano passado, tendo já alcançado 140 mil amostras únicas.

A Kaspersky Lab elaborou uma lista com os sete mais habituais sintomas que indicam que algo malicioso está a ocorrer com o dispositivo Android. Nesta lista, encontramos “sintomas”

1. Anúncios não desejados – se o smartphone ou tablet está a ser “inundado” de pop-ups ou outro tipo de anúncios intrusivos para além do que possa ser considerado normal nas aplicações, é provável que tenha sido instalado um adware;

2. Picos de dados – alguns ficheiros maliciosos aumentam o uso de dados para fazer com que o dispositivo se ligue repetidamente a um website, faça clique num anúncio, descarregue ficheiros de grande dimensão ou envie mensagens;

3. Faturas elevadas sem motivo – frequentemente, o malware faz com que um smartphone ou tablet infetado faça chamadas ou envie SMS para números de valor acrescentado, elevando o montante da fatura;

4. Aplicações não solicitadas – algumas apps maliciosas compram ou descarregam aplicações do Google Play ou de outras lojas não oficiais;

5. Apps que utilizam funções desnecessárias – alguns programas maliciosos disfarçam-se de aplicações legítimas; se solicitarem permissão ou outras funções de que não necessitam para ser usados, é provável que tenham fins maliciosos;

6. Atividade estranha nas contas online – o malware móvel e muito complexo e pode roubar passwords, credenciais de acesso e dados guardados no dispositivo;

7. Aplicações que exigem dinheiro para desbloquear o dispositivo – nenhuma empresa legítima que opere dentro da lei bloqueia o dispositivo e pede dinheiro para o desbloquear.

Além de instalar uma aplicação de proteção antimalware, existem medidas adicionais para evitar que o smartphone ou tablet Android seja infectado.

Essas medidas adicionais são não fazer “jailbreak” ao dispositivo, introduzir um PIN ou uma password para desbloquear o ecrã, só descarregar aplicações que procedam de fontes de confiança, não utilizar redes Wi-Fi públicas para realizar qualquer tipo de transação, rever as permissões solicitadas pelas aplicações, armazenar apenas os dados confidenciais que sejam necessários no dispositivo e instalar uma função de controlo parental para evitar que as crianças acedam a compras ou páginas não recomendas.

B!T

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